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Pirâmide humana

DESENHO INDUSTRIAL

Profissional trabalha com criação de objetos usados no dia-a-dia

A graduação em Desenho Industrial forma profissionais ligados aos aspectos estéticos e funcionais dos produtos. A profissão trabalha com aspectos subjetivos próprios da área artística, tanto pela relevância primordial da criatividade quanto pela personalidade dos projetos.


Outros pontos são primordiais para o design industrial, como a realização de estudos minuciosos de custos de execução de projetos, condições de aceitação do produto pelo mercado e materiais gastos. Estas atribuições acabam por inclinar a carreira em direção a áreas de atuação, como arquitetura, engenharia e publicidade.


O design industrial pode atuar em duas áreas: a de Projeto de Produto, onde o profissional se habilita a produzir os mais diversos objetos usados no cotidiano e a Programação Visual, quando o design trabalha a imagem impressa através da criação de projetos gráficos para publicações. Ele também pode desenhar fontes a serem empregadas em computadores. Outra área que cresce dentro da Programação Visual é o webdesign, profissional que constrói páginas na internet.


A noção sobre arte adquirida nos ensinos fundamental e médio é insuficiente para o aluno aspirante a cursar Desenho Industrial. Para melhor se qualificar, o vestibulando deve procurar conhecer melhor o que é design e preparar-se em cursos especializados.


Durante o curso são vistas as seguintes matérias: História da Arte, Linguagem Visual, Desenho de Observação, Fotografia, História do Design, Processos Gráficos, Computação Gráfica, Volume, Design de Exposição, Teoria da Percepção, Audiovisual, Webdesign, Ilustração e Gravura, Design de Interiores, Multimídia, Análise Gráfica, Cor, Estética, Semiótica e Tipografia.

O Curso

O curso de Desenho Industrial no Brasil foca na criação e desenvolvimento de produtos e soluções visuais. Os alunos estudam design de produtos, ergonomia e inovação tecnológica. A formação é prática e voltada para a solução de problemas de design, preparando para atuar em setores como design de produto, embalagem e interfaces, com ênfase na funcionalidade e estética.

Mercado de Trabalho

  • Demanda por inovação e design funcional em produtos e embalagens.  

  • Crescimento da importância do design no desenvolvimento de produtos sustentáveis.  

  • Oportunidades em setores variados como automotivo, eletrônico e de consumo.  

Desafios e Perspectivas

O Desenho Industrial enfrenta desafios relacionados à necessidade de inovação constante e à adaptação às demandas do mercado por sustentabilidade. No entanto, as perspectivas são boas para profissionais criativos que conseguem combinar estética e funcionalidade, com oportunidades em diversos setores industriais.


Áreas de Especialização

  • Design de Produtos: Criação e desenvolvimento de produtos industriais e comerciais.

  • Ergonomia e Usabilidade: Estudo da interação entre usuários e produtos para melhorar a eficiência e conforto.

  • Design Sustentável: Desenvolvimento de produtos com foco em sustentabilidade e impacto ambiental.

  • Desenho Assistido por Computador (CAD): Uso de software para criar e modelar designs industriais.

Pontos positivos

O Design Industrial permite a criação e o desenvolvimento de produtos que combinam funcionalidade e estética, impactando a vida cotidiana de muitas pessoas. Profissionais na área podem trabalhar em diversos setores, desde móveis e eletrodomésticos até equipamentos tecnológicos, desenvolvendo soluções inovadoras e eficientes. A carreira oferece a oportunidade de colaborar com engenheiros e outros designers para criar produtos que atendam às necessidades dos consumidores e que sejam viáveis para a produção.

Pontos negativos

O trabalho em Design Industrial pode ser desafiador devido à necessidade de equilibrar criatividade com restrições técnicas e orçamentárias. O processo de desenvolvimento pode ser longo e envolver diversas etapas de prototipagem e testes. A competição pode ser alta, e a busca por inovação pode exigir constante atualização com novas tecnologias e tendências do mercado. Além disso, a necessidade de atender a especificações técnicas e regulamentações pode limitar a liberdade criativa.

Instituição de Ensino

Região Sudeste

Espírito Santo: Ufes.

Minas Gerais: Uemg.

Rio de Janeiro: Estácio, PUC, Uerj, UFRJ, UFF.

São Paulo: Unesp, Uniban, Mackenzie.


Região Centro-Oeste

Distrito Federal: UnB.

Goiás: UCG.

Mato Grosso do Sul: UCDB.


Região Nordeste

Bahia: UFBA, Uneb.

Ceará: Fanor.

Maranhão: UFMA.

Pernambuco: UFPE.


Região Sul

Paraná: UEM, UFPR, UEL, Unopar.

Rio Grande do Sul: UCS, Ulbra, UFSM.

Santa Catarina: Univali, Furb, UFSC, Unerj.


Região Norte

Amazonas: FMF, Ufam.

Amapá: Ceap.

Pará: Uepa.

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